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Como escolher o melhor DIU para você

Índice:

Você já se sentiu insegura ou confusa na hora de escolher o melhor método contraceptivo para o seu momento de vida? Muitas mulheres compartilham dessa dúvida, especialmente quando se deparam com tantas opções de Dispositivo Intrauterino, o famoso DIU. Saber o que é, para quem é indicado e, principalmente, qual DIU se encaixa melhor ao seu perfil é um passo essencial para assumir o controle do seu corpo e da sua saúde reprodutiva. Vamos juntas desvendar essas informações e tornar essa escolha mais leve e consciente?

O que é o DIU e como ele funciona?

O que é o DIU e como ele funciona?

O DIU, ou Dispositivo Intrauterino, é um método contraceptivo de longa duração, pequeno e flexível, que é colocado no interior do útero por uma ginecologista. Ele pode ser de cobre ou hormonal, e atua principalmente impedindo que os espermatozoides encontrem o óvulo, prevenindo a gravidez de maneira altamente eficaz.

O DIU de cobre libera pequenas quantidades desse metal, alterando o ambiente uterino e tornando-o hostil para os espermatozoides. Já o DIU hormonal libera doses baixas de progesterona, afinando o endométrio e dificultando a ovulação. Ambos são muito seguros e reversíveis, ou seja, permitem que a fertilidade retorne logo após a retirada.

Uma das maiores vantagens do DIU é a praticidade: após a colocação, ele pode durar de 3 a 10 anos, dependendo do tipo, sem que você precise se lembrar de tomar comprimidos diariamente ou lidar com outros métodos que exigem mais atenção.

Principais tipos de DIU disponíveis

Atualmente, os dois tipos mais utilizados no Brasil são o DIU de cobre e o DIU hormonal (conhecido também como DIU de Mirena ou Kyleena). Cada um traz características próprias e pode ser mais indicado para diferentes perfis e necessidades.

O DIU de cobre não possui hormônios, sendo ideal para quem prefere evitar alterações hormonais ou tem contraindicação ao uso de hormônios. Já o DIU hormonal, além de contraceptivo, pode ajudar na redução do fluxo menstrual e das cólicas, sendo uma escolha interessante para quem sofre com esses desconfortos.

Há ainda o DIU de prata, uma opção recente que combina cobre e prata, oferecendo o mesmo mecanismo do DIU de cobre, porém com menor risco de inflamação ou sangramento. A escolha entre eles deve ser feita após uma conversa franca com a ginecologista, considerando seu histórico e expectativas.

Quem pode usar o DIU?

Quem pode usar o DIU?

Muitas mulheres acreditam que o DIU é restrito a quem já teve filhos, mas isso não é verdade. O DIU pode ser indicado para mulheres de diferentes idades, tanto para quem já teve filhos quanto para quem nunca engravidou.

O importante é avaliar junto à ginecologista fatores como histórico de infecções, doenças ginecológicas, fluxo menstrual e preferências pessoais. A decisão é sempre personalizada, respeitando o momento de vida e o desejo de cada mulher.

É fundamental esclarecer mitos e receios, pois o DIU pode ser uma opção segura e confortável para jovens, mulheres em fase reprodutiva, no pós-parto ou até mesmo para quem está se aproximando do climatério.

Como é feita a avaliação antes da colocação do DIU?

Antes de optar pelo DIU, a ginecologista realiza uma avaliação detalhada da sua saúde ginecológica, considerando exames preventivos, ultrassom pélvico e anamnese completa. Esse cuidado é essencial para garantir que o método escolhido seja seguro e adequado para você.

Durante a consulta, conversamos sobre seu histórico, alergias, possíveis contraindicações e expectativas em relação ao método. Essa troca é fundamental para que você se sinta segura e confiante na escolha do DIU.

O exame físico e a ultrassonografia transvaginal ajudam a avaliar o útero e descartar situações que possam dificultar a colocação, como miomas, pólipos ou alterações anatômicas.

Como é o procedimento de colocação do DIU?

Como é o procedimento de colocação do DIU?

A colocação do DIU é um procedimento simples, realizado em consultório, com duração média de 15 a 20 minutos. Utiliza-se anestesia local para minimizar o desconforto, e a paciente pode retornar às atividades normais no mesmo dia ou no dia seguinte.

Após a introdução do DIU, é comum sentir cólicas leves ou um pequeno sangramento, que costumam desaparecer em poucos dias. A orientação e o acompanhamento médico são fundamentais nesta fase de adaptação.

Antes da alta, são passadas todas as informações sobre sinais de alerta e cuidados necessários. O retorno para avaliação após a colocação é importante para garantir que tudo está bem e o DIU está posicionado corretamente.

Quais são os benefícios e possíveis efeitos colaterais do DIU?

Os benefícios do DIU incluem alta eficácia contraceptiva, praticidade, reversibilidade e, no caso do DIU hormonal, melhora significativa do fluxo menstrual e das cólicas. Para quem busca um método sem hormônios, o DIU de cobre é uma excelente escolha.

Algumas mulheres podem perceber alterações no padrão menstrual, principalmente nos primeiros meses. O DIU de cobre pode aumentar o fluxo e as cólicas, enquanto o DIU hormonal pode reduzir ou até suspender a menstruação.

Os efeitos colaterais costumam ser leves e transitórios, mas é preciso estar atenta a sinais como dor intensa, febre, sangramento exagerado ou corrimento com odor. Em caso de dúvida, procure a ginecologista imediatamente.

Cuidados e orientações após a colocação do DIU

Cuidados e orientações após a colocação do DIU

Após a colocação do DIU, recomendo evitar relações sexuais e uso de absorventes internos por alguns dias, conforme orientação individualizada em consultório. Manter uma boa higiene íntima e observar possíveis sinais de alerta é fundamental.

O retorno para reavaliação, geralmente após 30 dias, é essencial para conferir se o DIU está bem posicionado. Posteriormente, é importante realizar acompanhamentos periódicos, alinhados ao seu exame preventivo anual.

Se houver qualquer desconforto, alterações no ciclo menstrual ou sintomas diferentes do habitual, não hesite em buscar orientação. O acompanhamento próximo faz toda a diferença para o sucesso do método.

Quando o DIU não é indicado?

O DIU não é recomendado para mulheres com infecções ginecológicas ativas, alterações anatômicas uterinas graves, câncer de colo de útero ou de endométrio, ou alergia aos componentes do dispositivo.

Quem tem sangramentos vaginais de causa desconhecida, doenças sexualmente transmissíveis ativas ou suspeita de gravidez também deve conversar com a ginecologista antes de considerar o DIU.

Em meu consultório, priorizo uma avaliação individualizada e criteriosa, sempre em busca do método mais seguro e confortável para você, respeitando sua saúde e história clínica.

Prevenção e cuidados contínuos com a saúde feminina

Independente do método contraceptivo escolhido, manter consultas regulares com a ginecologista é fundamental para a prevenção de doenças, atualização dos exames e esclarecimento de dúvidas.

Adotar hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de exercícios, controle do estresse e atenção à saúde mental, contribui para o bem-estar e qualidade de vida em todas as fases da vida da mulher.

O DIU é apenas uma das ferramentas para o controle da fertilidade, e pode ser associado a outros cuidados, como prevenção de infecções, vacinação e acompanhamento ginecológico de rotina.

Quando procurar a ginecologista para falar sobre DIU?

Se você está insatisfeita com seu método atual, sente efeitos colaterais indesejados ou busca mais praticidade e autonomia, o momento de conversar sobre o DIU é agora. O diálogo aberto com a ginecologista é o primeiro passo para uma decisão informada.

Não espere sinais de alerta ou desconfortos para buscar orientação. O acompanhamento regular possibilita uma escolha mais tranquila e alinhada com seus objetivos e necessidades.

Em meu consultório, a troca é sempre baseada na escuta atenta, respeito e acolhimento. Juntas, podemos encontrar o método que melhor se encaixa na sua rotina e expectativas.

Serviços e diferenciais no cuidado à mulher

Sou a Dra. Christiane Simioni, ginecologista e obstetra, com título de especialista pela FEBRASGO e atuação na equipe de Medicina Fetal do Hospital Albert Einstein. Minha missão é oferecer cuidado integral e individualizado, acompanhando cada etapa da sua vida.

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As unidades em São Paulo foram planejadas para respeitar a privacidade e o bem-estar da mulher, com um ambiente acolhedor e profissionais preparados para orientar e apoiar em todas as suas escolhas.

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